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sábado, 30 de junho de 2007

CM 2007 - A abertura

Dia 1/07/07, domingo (pelo menos pra gente que tá meio dia à frente de vocês).

Ontem à noite (sábado) foi a abertura da CM 2007 - a esta altura é melhor que eu tente explicar um pouquinho o que é esta conferência. A Campus Mission 2007 é um evento que está reunindo milhares de "alfaeomeguenses" do mundo inteiro (hoje eles anunciaram 130 países representados!) na Coréia do Sul para um tempo de treinamento, inspiração e desafio para irmos a todos os campi onde ainda não existe um movimento espiritual.

É tão maravilhoso estar aqui! Um privilégio que eu agradeço a Deus em primeiro lugar, e depois aos meus sócios ministeriais, aqueles que investiram neste projeto, a todos os que estão orando por nossa equipe aqui, a minha família, e que quero dividir com toda a comunidade alfaeomeguense do Brasil. Hoje à noite na celebração de abertura eu chorei na hora do louvor, pois me senti entre o Pentecostes e o Grande Dia. No Pentecostes porque estamos reunidos aqui, pessoas de tantas pátrias diferentes e daqui sairemos para levar este Evangelho, que são as Boas Novas, para todos os cantos do mundo. No Grande Dia porque é tão lindo estar aqui, é como uma amostra do que será estar com gente de toda raça, tribo e nação declarando que a Salvação pertence ao nosso Deus!


A abertura teve música e dança típicas da cultura coreana, louvor, vídeos (a Cruzada sempre excelente em termos de mídia!), a palavra do East Asia Director Reverend Insoo Jeong, dinâmicas para inteiração dos participantes, Mcs no melhor estilo alfaeomeguesse, ou seja, as vezes muito bons e outras engraçados de tão sem graça que são, “amo muito tudo isso”! O que posso dizer é que foi muito bom. E se você quiser você pode participar de toda programação ao vivo acessando o site da CM, www.cm2007.net, não é demais? Coisas que só a Cruzada faz por você...


sexta-feira, 29 de junho de 2007

CM 2007 - A viagem

Escrevo do avião indo de Frankfurt para Pequim, é dia 28 de junho, às 23h, horário local. É uma experiência impressionante estar neste vôo com maioria absoluta de chineses. Nosso grupo parece uma gente estranha no meio deste povo de olhos puxados, mas no fim das contas nós é que nos surpreendemos com algumas coisas. Logo que o sinal de soltar os cinto de segurança apareceu grande parte dos chineses levantou-se e começou a socializar uns com os outros. Não é um vôo tão longo, apenas 8 horas, mas eles pareciam não se agüentar nas poltronas. Será que existem tantos chineses sanguíneos assim? Isto para mim foi uma completa surpresa. Depois que o jantar foi servido a tripulação começou a oferecer produtos do free shopping dentro do avião, coisa normal em muitos vôos internacionais, mas foi engraçado vê-los fazendo comércio, parecia que eu estava de volta a R. da Alfândega no Rio.,.

Nossa viagem até aqui tem sido muito boa, embora cansativa. Nosso avião partiu do Galeão, quarta (27), com apenas meia hora de atraso, e levando a Milena como o pé quebrado (uma nota de destaque para ela que quebrou o dedinho no sábado mas não desistiu de viajar. As “Saras” também são guerreiras!). Em São Paulo ganhamos o acréscimo de cinco paulistas. De São Paulo para Frankfurt fizemos aproximadamente doze horas de vôo. Voamos Varig (Varig Varig Varig!) e fomos servidos por uma comissária “japinha” extremamente agradável. No meio do vôo eu a cumprimentei por seu serviço:

- Você está fazendo um excelente trabalho. Você é muito gentil, muito obrigada mesmo por facilitar nossa viagem desta forma.
- Ah, muito obrigada – ela respondeu meio encabulada.
Daí há alguns minutos ele voltou:
- Muito obrigada por suas palavras. Isso é um incentivo pra gente porque a gente está se esforçando muito para atender bem aqueles que tem preferido voar conosco – garanto a vocês que não era a resposta estilo “cara de paisagem”, eu percebi que ela estava mesmo comovida.

Fiquei pensando como às vezes palavras de reconhecimento, que são tão simples de se dizer, podem fazer tão bem a uma pessoa. Desejo me esforçar para reconhecer mais o trabalho dos outros, especialmente daqueles que estão me prestando um serviço. Servir bem é um talento.

Chegamos em Frankfurt, quinta (28) às 15h05, horário local. Bem, é claro que com um grupo tão grande as confusões acabam acontecendo. Éramos 18 pessoas para passar pela imigração (sendo entrevistados em inglês) pegar bagagem e sair pela alfândega. Superados alguns estresses, saímos para a área comum do aeroporto e encontramos as quatro meninas que chegaram pelo vôo que partiu de Recife. Através delas descobrimos que o pessoal que saiu de Fortaleza e que deveria ter encontrado com elas em Lisboa havia perdido a conexão em Portugal e estavam vindo para Frankfurt num vôo que partiu de Lisboa mais tarde e provavelmente chegaria no aeroporto alemão bem em cima da hora de embarcar para Pequim, nossa última escala antes de Busan, Coréia. O jeito foi fazermos nós todos, os “cariocas”, os “paulistas”, e os “recifenses” o nosso check in e ficarmos torcendo para que os “cearenses” conseguissem chegar a tempo de tomar o mesmo vôo que nós.

Enquanto isso, precisávamos comer e foi fácil achar um restaurante “brasileiro” com comida bem familiar no aeroporto. Como não tinha cheddar, e para não arriscar, eu pedi um Mc chicken mesmo (rssss). Já quase na hora de embarcarmos encontramos os “cearenses” fazendo o check in na Air China. Perfeito! Nosso grupo enfim estava formado para a viagem. Somos 28 a caminho da China e depois Coréia do Sul. Chegando lá encontraremos mais duas obreiras que fizeram rotas alternativas e enfim poderemos dizer que o grupo está completo. Nossa comitiva apresenta-se com 30 pessoas entre obreiros e universitários representando o ministério no Brasil.


Agora eu vou tentar tirar um cochilo e torcer pra ter um sonho tão divertido como o que tive no trajeto São Paulo – Frankfurt, mas esta história eu conto em outro post.

Uma coisa eu sei. Todos nós que estamos dentro deste avião indo para a Campus Mission 2007 estamos sonhando com coisas muito especiais para o Brasil, para o Alfa & Ômega, para nós mesmos. Queira Deus que saibamos submeter nossos sonhos aos Dele! Se assim for, serão sonhos/planos de paz, de fazer prosperar, de dar uma esperança e um futuro. (cf Jr 29)


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Dia 30, 0h30, dá pra perceber que não tive oportunidade de postar antes o texto acima. Já chegamos a Busan, nos instalamos no hotel e já fomos inclusive a um supermecado. Imagine escolher produtos que você não conhece com tudo escrito com caracteres coreanos! É uma aventura a parte que eu prometo contar em breve.

Agora vou dormir. Estamos 12 horas a frente do Brasil, onde ainda é dia 29. Que mundo doido!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Ele era o MÁXIMO

Perdi um amigo hoje. Oitenta e oito anos muito bem vividos, primeiro-tenente da FAB, ex-combatente da Segunda Grande Guerra, sócio ministerial, SERVO do Senhor. Quem conheceu LUCAS JOSÉ MÁXIMO, sabe que ele realmente era um dos “fiéis que há na terra, um dos notáveis em quem está todo o meu prazer” (Sl 16.3). Eu poderia falar um monte sobre alguém que fazia jus a afirmação de Paulo, “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2Tm 4.7), mas vou contar apenas duas histórias.

Em 2001 eu bati com um Escort que tinha na época. O carro ficou acabado, ainda hoje quando vejo as fotos fico pensando em como saí sozinha e ilesa de dentro dele. Passaram-se alguns meses e o carrinho ainda estava todo desmontado numa oficina. Foi quando encontrei com o irmão Lucas no estacionamento da igreja e ele me perguntou:

- Onde está seu carro?
- Ainda está na oficina consertando.
- Mas depois de tanto tempo!
- É que tenho que consertar aos poucos, estou procurando peças no ferro-velho, e também tenho que fazer no ritmo que meu salário permite.
- E a oficina é em Campo Grande mesmo?
- É ali na rua Mora - repondi displicentemente.

Dois dias depois o lanterneiro me liga.

- D. Liege veio um senhor aqui hoje e disse que é pra eu terminar o seu carro em duas semanas Ele disse que você não pode continuar sem o carro, e que é pra eu mandar a conta toda pra ele pagar.
- Como? Espera que estou indo aí pra você me explicar isso direito.

Quando cheguei na oficina o lanterneiro me deu o cartão do irmão Lucas e disse que ele havia estado lá e que tinha mandado ele dar prioridade total pro meu carro. Eu estava totalmente confusa e liguei do meu celular pro irmão Lucas:

- Irmão Lucas, eu estou aqui na oficina e o mecânico me disse que o irmão esteve aqui e disse que vai pagar o conserto do carro. O irmão tem certeza disso? Falta muita coisa ainda pra fazer, vai sair muito caro, muito mesmo.
- Esse soldado insubordinado! Eu disse a ele pra não falar nada contigo, pra simplesmente obedecer as minhas ordens. Mas é isso mesmo, eu vou pagar todo o conserto.
- Mas irmão... é muito dinheiro...
- Missionária, vá para o “front” e deixe os “suprimentos” por minha conta. Você está lá na frente, na linha de frente da batalha, mas pode deixar que eu cuido da retaguarda.

Nunca tornei público este episódio porque certamente ele não aprovaria, não buscava glórias para si mesmo. Era um bom soldado de Cristo, tinha noções de hierarquia, era completamente submisso ao seu General. Ao longo da minha batalha no ministério sempre foi uma tranqüilidade saber que eu tinha uma retaguarda tão bem guardada.

Mais uma história. Era semana da pátria, domingo de culto cívico na igreja e o irmão Lucas estava todo paramentado para a ocasião com sua farda e medalhas no peito. Um garotinho o vê no corredor e pergunta:

- Onde o senhor conseguiu estas medalhas?
- Esta foi na Itália, esta foi... – e começou a dizer onde havia conquistado cada uma das medalhas. Ao que o garotinho ponderou:
- Mas por que o Senhor foi tão longe pra comprar? Na Silbene (uma papelaria em Campo Grande) tem um monte dessas...

O irmão Lucas sorriu gentilmente para o menino e humilde deixou pra lá. Por essas e por muitas outras é que eu reintero o título deste post. Lucas José era mesmo o MÁXIMO!

segunda-feira, 18 de junho de 2007

CM 2007, eu vou!

Durante muito tempo relutei em começar um blog. Não tenho tempo para isso, pensava. E provavelmente não terei mesmo... Mas a proximidade da viagem a Coréia e tantas coisas boas que estão acontecendo por conta disso me motivaram. Não espere que eu atualize sempre, não espere apenas textos profundos, não há regras para este espaço, já as tenho em quantidade demasiada na vida. Quero fazer daqui um espaço livre.

Mas se a motivação foi a Coréia, vamos a ela! Aliás, eu vou... literalmente. Dia 27 embarco e se o aeroporto, as companhias aéreas, os controladores de vôo e afins permitirem, dia 29 chego a Busan para participar da CM 2007 - Campus Mission. Pra quem ainda não sabe do que se trata vale a pena visitar www.cm2007.net e assistir http://www.youtube.com/watch?v=QGAeGBdVr4I.

A primeira vez que ouvi falar deste congresso não me interessei muito. Longe demais, caro demais, e eu não falo coreano, né? Quando o convite chegou pra ingressar a caravana brasileira (sim, temos uma caravana, somos trinta!) eu aceitei quase que por obrigação ministerial. Mas a partir daí Deus tem realizado coisas maravilhosas na minha vida que aos poucos quero compartilhar.

Interessante é que o que tem acontecido até agora de mais importante está relacionado ao levantamento dos recursos necessários para o evento. Eu tinha a expectativa de em pouco tempo e contando apenas com ofertas extras levantar tudo o que era necessário. Mas Deus quis fazer diferente para me mostrar o quanto dependo Dele e principalmente, o quanto é bom depender dele.

O fato é que estamos há poucos dias da viagem e continuo dependendo de Deus e vendo milagres diferentes a cada dia. Aos poucos vou contando todos, este texto já está muito mais longo do que eu pretendia. Mas para dar um gostinho eu reproduzo aqui o resumo de dois "encontros" que Deus me deu este fim de semana no msn.

Um amigo me perguntou se eu sabia quem ia pra Coréia. Eu comecei a dizer quem ia sem ter idéia do motivo da pergunta.
- Você vai? Não sabia...
- Eu vou, tô animada.
- Legal, então eu quero te dar uma oferta.
- Sério? Que legal!
- Eu decidi isso no Congresso Estudantil. Queria muito ofertar pra Coréia só que não tinha um tostão no bolso, mas eu tinha um dinheiro pra receber atrasado que já tinha perdido a esperança. Daí no Congresso eu disse a Deus que queria muito investir mas não tinha como, mas que se Ele fizesse eu receber este dinheiro eu iria fazer uma oferta. Na segunda-feira me pagaram...
- Caraca! Deus é muito fiel, né?
- Pois é, eu tenho R$ 100,00 agora e quero dar pra você então.

Deus é demais, né? Só que não parou aí. Isso era por volta de 0h30 e eu continuei online. Lá pra umas duas da madruga, uma outra amiga entrou e me chamou no msn também. Tinha muito tempo que não falávamos, ela é de Fortaleza, terra de gente boa.
- Oi Liege, tudo bem?
- Legal, e você?
- Bem também. Que tá fazendo da vida?
- Ih... um monte de coisas (e comecei a relatar minha agenda).
- Você vai pra Coréia?
- Vou.
- E quanto falta ainda pro sustento?
- Falta... (pensando: será q o raio vai cair duas vezes no mesmo lugar?)
- Então eu quero te dar R$ 150,00.
- Aleluia! Caraca maluco, acho que não saio do msn esta noite. Vou fazer uma vigília aqui, é capaz de eu completar o sustento.
- Por que?
- Um amigo me deu uma oferta por aqui agora a pouco também.
- Abençoado msn!
- Pois é. E muito obrigada por seu espírito voluntário. Valeu mesmo.

Ficamos conversando até umas três da manhã e fui dormir pra lá de 4h. Acordei no domingo as 8h mas não tive forças pra levantar e ir ao culto (estou trabalhando direto, sem direito a folga nem nos sábados desde abril e assim será até agosto). Resolvi ficar dormindo e só ir a igreja a noite. Quando meu pai chegou da igreja me passou uma oferta de R$ 70,00 que entregaram a ele. Realmente, Deus dá aos seus enquanto dormem!

Em breve mais notícias sobre a CM2007 e outros assuntos. Aliás, no próximo texto talvez eu explique melhor o que é a CM2007. Como disse, isso aqui não vai ter muita ordem mesmo. Vou falando o que estiver no coração...